Este espaço registrará os projetos desenvolvidos bem como suas ações e resultados.
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Quinta-feira - 08/06/2017 - Visita à Marcopolo, Memorial e Escola da fábricaFoi a segunda vez que as turmas do 8º ano saíram em passeio a fim de visitar algum espaço; nesta, os alunos demonstraram maturidade, prestaram atenção no que foi dito, contribuiram para o bom andamento da visita, se interessaram, fizeram perguntas e participaram. A monitora contou a história do funcionário que dá nome ao Memorial ... e depois a história da empresa, seguida de um vídeo de alguns funcionários e alguns depoimentos escritos. Depois destes momentos, foi a hora de entrar no ônibus Nicola, que gerou animação e curiosidade nos alunos. Foi oferecido um lanche à turma, que foi comido com gosto. O professor .... da escola da fábrica relatou sua experiência de Marcopolo e levou-nos ao passeio pela escola. Os alunos se mostraram particularmente interessados neste momento, tiraram fotos e fizeram comentários. Ao final da visita, receberam um jornal comemorativo e um Paper Toy do ônibus Nicola, que ficaram ansiosos para montar, queriam montá-lo dentro do ônibus de volta. Houveram muitos comentários posteriores demonstrando interesse em participar da escola da empresa.
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Quarta-feira - 31/05/2017 - Oficina do RAP com a participação do rapper Nego BoyNosso colega do curso de História Thiago Padilha frequentemente ministra oficinas de RAP, então quando pensamos em fazer uma, logo percebemos que seria ideal a participação de alguém da cena para exemplificar a importância social do RAP, bem como contextualizar a música para a periferia de Caxias do Sul. A oficina foi planejada com 40 minutos de fala e uma hora de atividade prática, na qual os alunos fariam sua própria rima; porém, o tempo foi mal calculado, e acabamos por não conseguir fazer a atividade prática em nenhum dos dois horários da oficina. No primeiro horário, foram apenas meninos, no segundo, haviam 6 meninas. Elaboramos um Prezi para contextualizar a história do RAP, enquanto Thiago levou seus slides sobre o movimento Hip Hop. Mesmo cada um com seu material, todos participamos construindo aos poucos, e os alunos sentiram-se à vontade para dialogar conosco, o que se mostrou bastante produtivo. No Prezi, situamos o surgimento do que possibilitou o RAP na Jamaica, e sua consolidação em Nova York, apresentando que tipos de batidas se ouvia no início, tentando despertar observações, como a presença de tambores africanos, a fim de demonstrar a manifestação cultural presente nestes ritmos. Também contextualizamos como o RAP chega no Brasil, destacando a letra Negro Drama dos Racionais MC's. Falamos sobre o conceito de "etnia", estabelecemos críticas sobre grupos musicais que não transmitem boas ideias, como os que são machistas ou racistas. Alguns alunos pareciam bastante impressionados, e a contribuição de todos foi percebida; quase não precisamos intervir pedindo atenção, a maioria permaneceu atento do início ao fim. Quando Thiago explicou o Hip Hop, foi um momento de compreensão da distinção RAP/Hip Hop, e houve um interesse geral. Por mais que as falas tenham se extendido, não se mostraram ineficazes em momento algum, e muito do que foi dito foi despertado pelos próprios alunos, provando-se um assunto pertinente. O grupo atingiu o consenso de que esta oficina tenha sido um grande passo de consciência social, e exemplificamos isso citando a fala de Thiago, um aluno cotista e ProUnista: "Racionais me levou até a faculdade".
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Visita ao Museu dos Ex-combatentes da Força Expedicionária BrasileiraNo dia 17/05/17 as turmas do 8º ano foram levadas ao Museu da FEB, onde a pibidiana Natalia estagia. A estrutura da visita foi alterada, foram usadas 15 imagens, sendo 3 panfletos e 12 fotografias de diversos contextos: juventude hitlerista, fascistas em Caxias do Sul, meninas da metalúrgica Gazola, o monumento às que foram mortas na explosão, um menino sendo condecorado pelo Ministro da Propaganda Joseph Goebbels, um panfleto alemão incentivando brasileiros à deserção, um panfleto brasileiro incentivando alemães à rendição incondicional da tropa, outro panfleto brasileiro argumentando quanto à participação da FEB na Guerra, um grupo de civis italianos partigiani muito bem armados, uma mulher partigiani com uma arma, pilhas de corpos do extermínio dos campos diante de americanos, e uma "sombra nuclear". Além destas imagens, foram utilizadas fotos do acervo da exposição "Nossos Pracinhas na Segunda Guerra Mundial", como buracos da artilharia, uma peça de canhão, os alemães rendidos, o acampamento provisório, o sargento Max Wolff Filho, um soldado ferido sendo medicado, a FAB, dentre outras. As imagens serviam para exemplificar alguns fatos e também despertar problematizações e curiosidades, além de uma intenção de choque mesmo, visto que o contexto político e econômico mundial nos leva a crer que estamos próximos de uma nova guerra, diante de novos termos e armas. É de fundamental importância que o jovem hoje conheça os horrores de uma guerra e jamais seja capaz de defendê-la, justificá-la, e principalmente desejá-la; diferente do que toda cultura belicosa sustenta, que para a paz, o caminho é a guerra, partilhamos do preceito de que a paz jamais pode ser construída através de violência e sofrimento. A visita foi bastante interessante, visto que as imagens conseguiram surtir alguns efeitos, e despertamos observações interessantes. Após a visita, na aula da semana seguinte, os alunos responderiam a ficha de observação (em anexo), sendo 3 questões de observação da imagem e outras 3, do que fora apreendido no Museu. Houveram muitas perguntas, e foi perceptível a dificuldade dos alunos em colocar em palavras o seu pensamento, visto que respondiam verbalmente com tranquilidade, e escreviam algo simplificado.PIBID – Subprojeto Interdisciplinar História e Sociologia EMEF Governador Leonel Brizola Nome do aluno: _____________________________________ 17/05/2017 – Visita ao Museu dos Ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira Ficha de observação 1 – O que você vê na imagem que recebeu? É uma fotografia ou um panfleto? 2 – Por quem você acha que esta imagem foi produzida? Com que finalidade? 3 – Que sentimentos esta imagem lhe despertou? Que legenda você daria para esta imagem? 4 – De tudo o que tratamos durante a monitoria, onde você acha que esta imagem se encaixa? 5 – O que você pensava sobre a Segunda Guerra Mundial antes de visitar o Museu da FEB? E o que você pensa agora que aumentou seu conhecimento sobre o período da guerra? 6 – Qual assunto lhe chamou mais atenção dentre o que foi falado durante a visita? Por quê? “A arte da guerra é como a medicina: vive causando vítimas.” Voltaire, filósofo iluminista “Nossos livros de escola glorificam a guerra e escondem seus horrores. Eles incutem ódio nas veias das crianças. Eu preferia ensinar paz do que guerra. Eu preferia incutir amor do que ódio.”Albert Einstein___________________________________________________________________


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27/03/2017 - Iniciamos as reuniões no dia 06/03/17, e entramos nas turmas a partir da semana seguinte, em que conhecemos os 8ºs anos com os quais iremos trabalhar ao longo do ano. Na semana do dia 20/03, o Professor Márcio utilizou o filme A Missão (1982) para iniciar as abordagens do período colonial no Brasil; na aula do presente dia (27/03), as pibidianas Carla e Natalia aplicaram um questionário após uma retomada do filme e debate, fazendo alguns apontamentos e estabelecendo ligações e questionamentos; os resultados do questionário nos demonstraram uma necessidade de simplificação, dado ao nível de compreensão das questões que foi apresentado pelos alunos, bem como a necessidade de um aprofundamento nas questões levantadas e esclarecimento dos apontamentos propostos. O plano para a quarta-feira desta semana é o desenvolvimento da oficina do Marco Polo, para a qual elaboramos um jogo de trilha que envolve a participação de quinze alunos nos dois períodos que antecedem o intervalo do turno da tarde, e quinze outros depois do intervalo. O jogo dispõe de três personagens (Marco Polo, seu pai Nicolau e seu tio Maffeo) que percorrem trinta casas, desde Veneza, até Pequim, e retornando a Veneza. Ao longo destas casas, propomos brincadeiras e aventuras descontraídas, pois a proposta da oficina é aliar o conhecimento histórico ao lúdico; para isso, ao longo do trajeto os alunos receberão informações sobre os locais em que estão hipoteticamente passando, como Marco Polo o fez, embora haja controvérsias. Seguem em anexo, respectivamente, o questionário do filme A Missão aplicado no dia 27/03, e em seguida, a imagem do tabuleiro da trilha que elaboramos e as regras do jogo com a sequência das casas a serem percorridas.
EMEF GOVERNADOR LEONEL BRIZOLA
PIBID - UCS - PROJETO INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA E SOCIOLOGIA
NOME DO ALUNO: ________________________________________
TURMA: __________ DATA: 27/03/2017
Para responder este questionário, considere o filme A Missão e o debate que fizemos em aula sobre o contexto do filme.
1 - Em que período se passa o filme? Onde?
- no ano de 1500, quando Pedro Álvares Cabral chega ao Brasil. Se passa no litoral brasileiro.
- na década de 1750, quando os padres jesuítas catequizam os nativos. Se passa na fronteira entre o Brasil, Paraguai e Argentina.
- no ano de 1808, quando a família real portuguesa chega ao Brasil. Se passa no Rio Grande do Sul.
- na década de 1550, quando os jesuítas chegam ao Brasil. Se passa na missão de São Carlos.
2 - Como são retratados os nativos indígenas? Qual era a tribo apresentada?
- são retratados como guerreiros valentes, falando bastante no filme e mostrando a importância de sua atuação na guerra contra os espanhóis. Os índios apresentados eram os Guaranis.
- são retratados como selvagens, hostis e ingênuos, facilmente catequizados pelos europeus. Não falam muito e não têm voz de liderança, parecendo que a luta foi comandada pelos padres jesuítas. Os índios apresentados eram os Guaranis.
- são retratados como selvagens e ingênuos, mas valentes e fiéis aos padres jesuítas. Falam bastante no filme e mostram sua liderança diante dos nativos. Os índios apresentados eram os Tupis.
- são retratados como amigáveis, valentes e leais aos padres jesuítas. Falam pouco no filme mas demonstram a importância de sua ajuda na luta contra os espanhóis. Os índios apresentados eram os Tapajós.
3 - Conforme o debate em sala de aula, assinale como V para verdadeiro ou F para falso:
( V ) O filme não é baseado em fatos reais e nem todos os elementos apresentados são verdadeiros;
( V ) Por mais que os jesuítas protegessem os indígenas, seus votos de obediência os impediam de lutar, e por isso ficaram mal vistos pelos nativos. A liderança da luta na verdade foi indígena;
( F ) Era muito fácil catequizar os indígenas, porque eles não tinham religião e eram muito inocentes, acreditando em tudo o que os padres jesuítas falavam;
( V ) Os jesuítas faziam votos de obediência e humildade, e acreditavam que estavam fazendo algo bom pelos nativos indígenas;
( F ) As missões são retratadas no filme exatamente como eram construídas na realidade.
4 - Na sua opinião, o que os jesuítas faziam catequizando os indígenas e fazendo com que os nativos trabalhassem para eles, dividindo os resultados do trabalho entre todos da comunidade (inclusive os nativos), é correto? Por quê? O que o indígena ganhava com isso? O que o jesuíta ganhava com isso?
5 - No filme A Missão, podemos observar que os espanhóis tratam os nativos como animais selvagens, e não como animais humanos (também somos um animal e não devemos esquecer disso, pois não estamos acima de nenhum outro animal). Sobre isso, fale um pouco sobre o que você percebeu a respeito dos seguintes itens:
- como os indígenas eram escravizados? Por que você acha que os europeus se sentiam no direito de escravizá-los?
- por que os indígenas criaram o hábito de matar o segundo filho de um casal?
- nas reuniões de europeus, onde os nativos aparecem? Fazendo que tipos de coisas?
6 - Onde estão os indígenas atualmente em nossa sociedade? O que eles vestem? Como eles vivem? O que e por que você acha que mudou?
"Iniciação à Docência"
07/11/2016 - 8ºA
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Natalia
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Iluminismo - Revolução Francesa - Napoleão Bonaparte (1)
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09/11/2016 - 8ºA
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Pedro
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"Era Napoleônica" (2)
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10/11/2016 - 7ºA/7ºB
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Andressa
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Região Sul: Geografia Física e Humana
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18/11/2016 - 7ºA
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Daíne
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Região Sul: Geografia Humana
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21/11/2016 - 8ºA
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Carla
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Revisão dos conteúdos 1 e 2
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Plano de aula – História
Carla J Born
Público alvo: 8ºA
Tema: Revisão de Conteúdos
Data: 20 de novembro de 2016.
OBJETIVO
Retomar os conteúdos estudados em aula.
METODOLOGIA
Apresentar a primeira proposta de aula:
revisar o conteúdo “Revolução Francesa” através de uma palavra-cruzada.
Resolvê-la com o auxílio do livro didático, e corrigi-la. Segunda atividade:
revisar o conteúdo “A Era Napoleônica” através da confecção de uma nova
palavra-cruzada, que será avaliada, com o auxílio do livro didático (utilizando
a primeira atividade como modelo); trocar com os demais colegas para que possam
resolver uns as dos outros.
AVALIAÇÃO
O instrumento de avaliação utilizado para esta aula será a correção da atividade número um e a confecção da atividade número dois.
O instrumento de avaliação utilizado para esta aula será a correção da atividade número um e a confecção da atividade número dois.
Atividade:
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Pibidiana: Daíne Fogaça Quadros
Roteiro do plano de aula
1. Data: 18/11/2016
2. Tema da aula: Geografia humana-
Região sul
3. Objetivos:
- Compreender quais grupos
imigratórios vieram para cada estado da região sul e com a cultura que
trouxeram o que desenvolveram.
- Conhecer a economia da
região sul, o que cada estado desta região desenvolve e o IDH de cada estado.
4. Metodologia ou procedimentos:
No primeiro momento, me
apresentar rapidamente (nome e o motivo pelo qual estou ali).
Após iniciar o conteúdo aula
expositiva dialogada, com indicativos no quadro por tópicos, formando uma
síntese de como é formado os três estados da região sul nesse contexto, dos
grupos imigratórios em cada estado, (o que desenvolveram em cada estado), junto
com imagens ilustrativas dos assuntos trabalhados, distribuídas durante a aula.
5. Avaliação:
Aplicação de três questões
para responderam para verificar se compreenderam o proposto de quem eram os
grupos migratórios, bem como se desenvolve a economia nos respectivos estados.
6. Bibliografia:
Geografia: homem e espaço, 7º
ano/ Elian Alabi Lucci, Anselmo Lazaro Branco. 22 edição, São Paulo: Saraiva,
2012.
http://brasilescola.uol.com.br/brasil/economia-rio-grande-sul.htm______________________________________________________
Plano de aula - História
Nome:
Pedro Zeilmann Jaeger
Data: 09/11/2016
Tema:
Período Napoleônico
OBJETIVO GERAL:
-
Compreender as transformações sociais, econômicas e políticas do
período napoleônico e seus desdobramentos na Europa e no mundo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
-
Demonstrar a influência das guerras nas fronteiras e mudanças
políticas;
-
Explorar a questão do Bloqueio Continental e sua influência no
Brasil, dando a ideia de simultaneidade;
-
Apontar questões sobre autoritarismo;
-
Entender a importância para a educação pública;
METODOLOGIA:
1º
momento: serão usadas imagens postas no quadro onde os alunos
constaram o que veem e o professor explicará a partir das questões
trazidas. Também apontará detalhes relevantes para a compreensão
dessas imagens e a sua contextualização.
2º
momento: aula expositiva dialogada, com uso do quadro para montar um
mapa conceitual com as palavras chaves do conteúdo.
3ºmomento:
serão ditadas três questões sobre o que foi apresentado na aula e
será dado um tempo para os alunos resolverem. A atividade poderá
ser feita em duplas.
4º
momento: as questões serão corrigidas e detalhes a mais serão
mencionados.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será feita a partir da
participação dos alunos durante os questionamentos sobre as imagens
e durante o momento expositivo dialogado. A realização das
atividades também servirá para avaliação.
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09/11/2016- Pibidiana Andressa
Plano de aula – Geografia - PIBID
Público alvo: 7º anos (7ºA e 7ºB) do Ensino Fundamental
Tema: Região Sul do Brasil- Introdução características físicas e humanas.
Data: 10 de novembro de 2016.
OBJETIVO
Compreender as principais características físicas e de desenvolvimento da Região Sul e conhecer os primeiros ocupantes da região e sua importância para os dias atuais.
METODOLOGIA
Inicialmente será trabalhado os conhecimentos da área e população total, e por estados, e será feita uma comparação entre os dados do livro didático e os dados de estatísticas do IBGE.
Num segundo momento será trabalhado tópicos sobre as características físicas da Região conforme o conhecimento prévio dos alunos, em forma de tópicos ou esquema. Exemplo: Relevo= Planalto (Meridional e Atlântico), Planície e Campanha, utilizando uma imagem e mapas como recursos para identificar os diferentes terrenos e climas. Após farei um breve discurso sobre a Região Sul ser uma das mais desenvolvidas do Brasil.
Finalizando a aula será trabalhado o povoamento e ocupação da Região, utilizando como recurso a leitura do livro didático.
AVALIAÇÃO
· Participação na elaboração das características físicas da região.
· Observação da imagem e mapa e compreensão dos mesmos.
· Leitura e interpretação do livro.
Em ambas as turmas foi atingido o objetivo. Porém, em cada uma delas foi trabalhado de maneiras diferenciadas conforme a colaboração dos alunos em aula: participação, conhecimentos prévios e assimilação de imagens e/ou textos com relação ao tema proposto. Por se tratar de uma aula introdutória sobre o conteúdo, trabalhei com uma síntese sobre: clima, vegetação, população, extensão, curiosidades e diferencias com relação a outra região (sudeste) trabalhada anteriormente com ambos os 7º anos. Os alunos compreenderam o tema abordado e aceitaram bem a ideia de trabalhar um mesmo assunto com recursos diferenciados levando em consideração o que eles já sabiam e utilizando de recursos como leitura, escrita, mapas e linha cronológica. O texto que os alunos copiaram no quadro foi um produção pessoal minha utilizando as informações dos dois livros didáticos utilizados pelo professor titular e também dados atualizados do IBGE;a leitura foi feita a partir de um dos livros ( ); foi trabalhado com eles um mapa do brasil omo meio para visualizar as fronteiras dos estados pertencentes a região sul e para mostrar a fartura de água doce da mesma; e, por fim foi elaborada uma linha cronológica com relação ao povoamento e imigrações na região sul.
Em ambas as turmas foi atingido o objetivo. Porém, em cada uma delas foi trabalhado de maneiras diferenciadas conforme a colaboração dos alunos em aula: participação, conhecimentos prévios e assimilação de imagens e/ou textos com relação ao tema proposto. Por se tratar de uma aula introdutória sobre o conteúdo, trabalhei com uma síntese sobre: clima, vegetação, população, extensão, curiosidades e diferencias com relação a outra região (sudeste) trabalhada anteriormente com ambos os 7º anos. Os alunos compreenderam o tema abordado e aceitaram bem a ideia de trabalhar um mesmo assunto com recursos diferenciados levando em consideração o que eles já sabiam e utilizando de recursos como leitura, escrita, mapas e linha cronológica. O texto que os alunos copiaram no quadro foi um produção pessoal minha utilizando as informações dos dois livros didáticos utilizados pelo professor titular e também dados atualizados do IBGE;a leitura foi feita a partir de um dos livros ( ); foi trabalhado com eles um mapa do brasil omo meio para visualizar as fronteiras dos estados pertencentes a região sul e para mostrar a fartura de água doce da mesma; e, por fim foi elaborada uma linha cronológica com relação ao povoamento e imigrações na região sul.
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7/11/2016 - Pibidiana Natalia
Plano de aula – História
Público alvo: 8ºA
Tema: Síntese da Revolução Francesa
Data: 10 de novembro de 2016.
OBJETIVO
Sintetizar os conteúdos estudados em aula e estabelecer ligações das ideias Iluministas no processo revolucionário, bem como compreender as permanências e rupturas causadas por este período, que estão ressignificadas nos dias atuais.
METODOLOGIA
Ao início da aula serão distribuídas imagens que dialogam com os assuntos a serem abordados, e será pedido que os alunos observem as imagens e fiquem atentos ao momento da aula em que sua imagem se encaixa no que está sendo dito. A partir disso, a linha do tempo que construí no Prezi discorre desde o período anterior às ideias Iluministas até o início do período Napoleônico, finalizando com a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, a fim de instigar a curiosidade para o conteúdo seguinte. Entre as imagens e simbologias apresentadas na linha do tempo está um trecho do filme Danton – o processo da revolução, o qual será observado e analisado a fim de compreender a realidade do Tribunal Revolucionário durante a fase do terror e as razões da queda da revolução.
AVALIAÇÃO
O instrumento de avaliação utilizado para esta aula será a participação dos alunos em aula e sua contribuição para o decorrer da síntese, havendo momentos específicos em que serão questionados sobre situações estudadas anteriormente, inclusive sobre os trabalhos que apresentaram em aula no dia 10/10.
Síntese utilizada como referencial teórico
Filme Danton https://youtu.be/kcwmrh-R7T0?t=6601
10/10/2016 – Apresentação de Trabalhos sobre A Revolução Francesa
Propor
novas atividades faz parte do processo de interação entre o Bolsista Pibid e o
aluno.
A
atividade realizada pelo grupo na última segunda-feira, dia 10 de Outubro, teve
como objetivo proporcionar aos alunos do 8ºA o sentimento de empoderamento.
Separados
em grupos, sortearam temas dentro da Revolução Francesa, tendo como metas
estudar o conteúdo, entendê-lo e, a partir disso, confeccionar cartazes com
informações relevantes e de forma criativa, pois os mesmos servirão de auxilio
durante a avaliação individual, objetivando uma apresentação do conteúdo
estudado aos demais colegas, estando no papel de “professor”.
A
atividade foi desenvolvida em sala de aula, com duração média de quatro
períodos, com o auxílio do livro didático e ainda materiais pesquisados na
internet.
Assembleia Constituinte – Vitória e Camila
A Queda da Bastilha – Stefani e Jéssica
A Monarquia Constitucional – Eduarda, Thaís e Hérich
A República Francesa – Deivid, Laura e Natielly
Reflexões sobre o trabalho desenvolvido
· Relação Professor-aluno:
Uma maior aproximação com os alunos,
dentro e fora da sala de aula. Ações que levaram a isso foram a aproximação no recreio,
interação durante a realização dos trabalhos, auxílio com materiais de pesquisa e auxílio individual para a compreensão do conteúdo.
· Observações em relação a aprendizagem do
conteúdo:
Desenvolvimento do objetivo, porém, percebeu-se
que a dificuldade de interpretação e expressão ainda estão presentes.
· Necessidades percebidas, desenvolvimento de
competências e habilidades:
Melhorar os indicadores de avaliação, tê-los claros e praticar a observação dos mesmos durante a realização da atividade; elaborar melhor a avaliação.
Melhorar os indicadores de avaliação, tê-los claros e praticar a observação dos mesmos durante a realização da atividade; elaborar melhor a avaliação.

No dia 31 de agosto levamos dois grupos de alunos ao Lepar em dois períodos diferentes, ambos na parte da tarde.
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